segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O Ódio e O Amor

O ódio e o amor
O ódio está a dois passos de se tornar amor e vice-versa. Um dia amamos alguém (seja namorado, amigo, pai, primo, professor, jornalista, político, enfim, qualquer pessoa), depois brigamos com essa pessoa e passamos a odiá-lo. Ou odiamos alguém, depois o conhecemos melhor e passamos a amá-lo! Essa é a vida! Vai entender...
O amor e o ódio são antônimos, inimigos, rivais! Mas também são próximos.
Certo, há pessoas nas quais tiramos um pré-conceito, pensamos: “Como é que vou aturar esta criatura?”. Temos a leve sensação que eu e essa pessoa somos água e vinho, ou água e azeite. Eu ajo dessa forma: se há alguém que eu não suporto, não deixo de respeitá-lo até que ele passe a me desrespeitar, depois mostro que também sei ser mal-educada. Não dá pra ter preconceito nem ódio dá pessoa pelo simples fato de não ir com a cara dessa pessoa! Nesses dois meses fiz um pré-conceito de uma pessoa e agora passo a gostar dela. Quem disse que a humanidade é boa e perfeita?
A violência é inútil, com ela não se chega a lugar algum. Tanto a violência brutal, como a violência de ofensas. Qual foi nossa primeira necessidade? Comunicar-se!
A violência é fruto da burrice do momento, o pensar sem refletir, do deixar se levar pelo calor do momento!
Antes de começar a desrespeitar alguém, mostre seus argumentos e, principalmente, ouça os do outro.
Em nenhum momento desrespeite alguém. SEJA FELIZ E NÃO ARRANGE MOTIVOS PARA VOCÊ E OUTROS NÃO SEREM FELIZES1

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